Falas e não sabes o que dizes
Passas vidas a explicar o que ninguém compreende.
E ainda queres demonstrar que existes?
Cala-te porque não fazes sentido.
Não sabes o que queres,
E por isso eu mudo!
Mudo porque gosto, quero e posso
Sou dono, senhor e mando em tudo o que é meu.
E tu?
Não mudas e não mandas, porque nada em ti é teu,
É cópia, é personaficação de alguém que não és.
E eu sei quem tu és.
Não és nada mais do que passado, não do meu,
Mas do teu, em que estás presa.
Não páras para pensar.
Tudo mudou menos tu, tornaste-te na presa
Porque estás inanimada.
És criada do predador que te prendeu,
Achas nele o teu amigo,
Que apenas dor te ofereceu.
Passas vidas a explicar o que ninguém compreende.
E ainda queres demonstrar que existes?
Cala-te porque não fazes sentido.
Não sabes o que queres,
E por isso eu mudo!
Mudo porque gosto, quero e posso
Sou dono, senhor e mando em tudo o que é meu.
E tu?
Não mudas e não mandas, porque nada em ti é teu,
É cópia, é personaficação de alguém que não és.
E eu sei quem tu és.
Não és nada mais do que passado, não do meu,
Mas do teu, em que estás presa.
Não páras para pensar.
Tudo mudou menos tu, tornaste-te na presa
Porque estás inanimada.
És criada do predador que te prendeu,
Achas nele o teu amigo,
Que apenas dor te ofereceu.
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