Contrastas as cores vivas,
E dás um sentido ao neutro em que vives.
Reformulas o normal,
Tornas o difícil de aceitar
Em óbvio de se entender.
Assim, crias a harmonia,
Obscura e estranha,
Enquanto sobes a fasquia.
Recrias o teu ambiente
Numa sensação perdida,
Limpando a mente de quem te rodeia
És tu, tristeza,
Que toda a gente odeia.
E dás um sentido ao neutro em que vives.
Reformulas o normal,
Tornas o difícil de aceitar
Em óbvio de se entender.
Assim, crias a harmonia,
Obscura e estranha,
Enquanto sobes a fasquia.
Recrias o teu ambiente
Numa sensação perdida,
Limpando a mente de quem te rodeia
És tu, tristeza,
Que toda a gente odeia.
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