Entre um caderno com pó
E a pena sem tinta
Vivia um poeta só,
Na sua mente sucinta.
Resumido a palavras
Marcadas pela ironia
Ele era o melhor naquilo que fazia.
As letras gravadas no velho papel
Eram traços turvos, enfraquecidos,
Pela pena que os rasgava, numa caligrafia fiel,
Aos velhos sábios nunca esquecidos.
As suas palavras eram eruditas,
Fortemente ligadas à sua origem,
Eram dirigidas àqueles que fingem
Não conhecerem as palavras infinitas.
Os seus poemas, pelo tom eram reconhecidos,
Ao mais fiel som eram cantados,
Porém foram banidos,
Por invejosos malvados.
Assim, acaba, aonde começa,
A história do nosso adorado,
Que nos fez a promessa
De oferecer um poema acabado.
Aprender (reaprender)
-
Ninguém nunca soube dela, ela pediu que mentissem até o último segundo.
Ninguém podia ouvir os seus gritos, porque estavam abafados dentro dela
mesma,...
Há 11 anos
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