Aqui no vazio de um quarto
Num momento de talento
Marco na tua vida um poema
Com um tanto de pensamento.
À Lua pálida e polida
Conto os detalhes de uma vida
Descrevo os traços de um certo rosto
Com uma precisão desmedida.
Desenho-lhe na escuridão
Os pormenores da tua pele suave
Que ilumina os cantos de qualquer coração
E que faz inveja à própria Afrodite
Escrevo às estrelas a descrever o teu sorriso
Doce como nunca ninguem viu
E tão apaixonante
Que ha primeira vez me atraiu
Ao Sol recito sobre os teus olhos.
Que têm o encanto de uma Aurora Boreal
Que brilham como a chama eterna
De um quente infernal.
Da tua beleza pouco consigo descrever
Distrai-me com a tua conversa divina,
Mas isso já seria de prever.
Que com a doçura de uma menina
As mil palavras na minha boca
Se quisessem perder.
Aprender (reaprender)
-
Ninguém nunca soube dela, ela pediu que mentissem até o último segundo.
Ninguém podia ouvir os seus gritos, porque estavam abafados dentro dela
mesma,...
Há 11 anos
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