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domingo, 23 de novembro de 2008

Welcome to Hell

In the deep and darkest place,
You don't know what you will find,
But can you see my face?
Straight in the hell's land?
Now take my hand.
Keep away from the flames,
Make your way through the names
Of your dead friends, prey for them
And put flowers on their graves.
Never again you will see them alive,
They are suffering and so will you.
Welcome to Hell, welcome to Doom.

And now you're at Devil's lair,
So be aware, and know
That he is unfair.
Call it your personal hell
Call it pain,
It's your fate foretell.

You have became Devil's animal,
You're the one to be tamed,
You're going to be adored
And that's for sure.
Is your fate,
Is you personal hell,
He is unfair
He will be your mate
Servant of hell
Is what you became.

Este é o 100º post !
Confesso que não acreditava que este blog durasse nem 3 meses quanto mais 1 ano que completa este mês. Espero continuar a escrever e publicar enquanto estiver a receber o apoio das pessoas que leem o meu blog. Aproveito para deixar alguns dados estatísticos relativos ao blog:

Número de vezes que as páginas foram visitadas:
1,124
Pessoas que visitaram o blog:
482

Início da contagem:
17 de Novembro de 2007
Até há data de:
23 de Novembro de 2008

Vamos esperar que o blog continue a receber visitas!

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Corredor vazio

Ele caminhou.
Ele caminhou num corredor
Vazio e sem portas.
Sentou-se num canto
A fazer rezas
Pelas pessoas mortas.
Sentiu o calafrio que o percorre.
Ele tem o olhar,
Olhar de quem espera
Um anjo ou o Diabo.
E quando ele entrou,
Caminhou em passos mudos,
Na sua direcção.
O peito quente com
O coração acelerado.
Ele sabia que era o fim de um caminho,
Mas quem viria buscá-lo, assim,
Com tanto carinho?

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Meu solo

Numa ilusão vaga do que é meu, tu és:
A minha clave,
O meu Sol,
Quando tens Dó de Mi,
Baixo a bemol.
Mas eu conheço-te bem.
És um sustenido e cantas
Numa voz a dez oitavas.
Passo a mão em ti e sinto cordas afinadas.
Peço mais do que notas,
Peço músicas controversas,
Entre os dois fazemos o solo,
Em nome das nossas antigas conversas.

Fonte da Imagem

domingo, 16 de novembro de 2008

Mudas?

Falas e não sabes o que dizes
Passas vidas a explicar o que ninguém compreende.
E ainda queres demonstrar que existes?
Cala-te porque não fazes sentido.
Não sabes o que queres,
E por isso eu mudo!
Mudo porque gosto, quero e posso
Sou dono, senhor e mando em tudo o que é meu.
E tu?
Não mudas e não mandas, porque nada em ti é teu,
É cópia, é personaficação de alguém que não és.
E eu sei quem tu és.
Não és nada mais do que passado, não do meu,
Mas do teu, em que estás presa.
Não páras para pensar.
Tudo mudou menos tu, tornaste-te na presa
Porque estás inanimada.
És criada do predador que te prendeu,
Achas nele o teu amigo,
Que apenas dor te ofereceu.

sábado, 1 de novembro de 2008

Ilusão

Não há muito que fazer
Enquanto esperas por outro dia.
Queimando o teu tempo
Ao qual não dás valor
À procura do teu sol, do teu calor.
Tens uma vida tão vazia,
Com perspectivas, impossíveis de alcançar
E ângulos de vida problemáticos de calcular.
És mais do que filosofia, matemática ou geometria
És algo que jamais alguém atinge.